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A execução da resposta motora faz parte do processo de decisão?

Michele Scaltritti, investigadora principal do projeto de investigação 79/20 - Redefining the boundaries between cognition and action through the psychophysiological investigation of binary decisions, apoiado pela Fundação BIAL, publicou no Journal of Experimental Psychology: Human Perception and Performance o artigo Redefining the Decisional Components of Motor Responses: Evidence From Lexical and Object Decision Tasks. A equipa de investigação pretendia analisar se a execução da resposta motora integra ou não o processo de decisão. Recorrendo ao sinal eletromiográfico (EMG) dividiram o tempo de reação no tempo pré-motor (intervalo de tempo entre o início do estímulo e o início da atividade EMG) e no tempo motor (intervalo de tempo desde o início do pico de amplitude do EMG até ao pressionar do botão), para avaliar se o processo de decisão termina antes do início da resposta ou, pelo contrário, se ainda persiste durante a execução da resposta motora. Os resultados apoiam esta última perspetiva, isto é, a execução da resposta motora está integrada na dinâmica de decisão em curso.

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Como a informação espacial modela a aprendizagem Pavloviana?

Foi publicado o artigo Threat learning in space: How stimulus-outcome spatial compatibility modulates conditioned skin conductance response, na revista científica International Journal of Psychophysiology, no âmbito do projeto de investigação 47/20 - Fear in action: How Pavlovian fear learning shapes goal-directed motor responses liderado por Francesca Starita. Os participantes completaram uma tarefa de condicionamento Pavloviano na qual estímulos visuais condicionados - ECs (quatro formas geométricas diferentes) apareciam no mesmo lado (compatível) ou no lado oposto (incompatível) do estímulo incondicionado (EI) (choque aversivo numa mão), enquanto era registada a resposta condutância da pele (RCP), servindo como índice de aprendizagem. Os participantes não foram previamente informados sobre que os estímulos estariam associados ao choque e tiveram de aprender a relação ECs-EI por experiência. Os resultados mostram que, antes de saber quais ECs prediziam o choque, os ECs compatíveis (ECs+) desencadearam maior RCP média do que os incompatíveis (ECs-). Por outro lado, durante a fase aquisição, quando os participantes aprenderam que ECs compatíveis e incompatíveis previam a administração de choque, a RCP aumentou tanto para os ECs+ como para os ECs-, indicando que a resposta condicionada foi adquirida com sucesso, independentemente da compatibilidade do EC. Além disso, no início da extinção, a resposta condicionada foi maior para ECs incompatíveis do que para compatíveis, mas foi extinta para ambos no final. Estes resultados sugerem que a compatibilidade espacial entre o estímulo e o resultado influencia a aquisição, a extinção e a recuperação do condicionamento aversivo.

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O desempenho motor pode ser previsto?

No âmbito do projeto de investigação 347/18 - Driving synaptic plasticity in motor-to-visual neural pathways to enhance action prediction, apoiado pela Fundação BIAL, Alessio Avenanti publicou o artigo Neurophysiological Markers of Premotor–Motor Network Plasticity Predict Motor Performance in Young and Older Adults na revista científica Biomedicines. O estudo teve como objetivo avaliar se a plasticidade nos circuitos pré-motores prediz capacidades motoras manuais em jovens e idosos. Foram registadas as alterações nos potenciais evocados motores (PEM) durante um protocolo de estimulação magnética transcraniana (EMT), funcionando como um indicador da plasticidade da rede do córtex pré-motor ventral (PMv) e do córtex motor primário (M1). Os resultados indicam menor desempenho motor e menor plasticidade da rede PMv-M1 em adultos idosos. Adicionalmente, sugerem que os índices fisiológicos de plasticidade da rede PMv-M1 preveem a destreza e a velocidade das mãos em jovens e idosos saudáveis.

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