Prémio Maria de Sousa 2024

Candidaturas abertas até 31 de maio
Ver mais

Apoios à Investigação Científica 2024/2025

Candidaturas abertas até 31 de agosto
Ver mais

Prémio BIAL de Medicina Clínica 2024

Candidaturas abertas até 31 de agosto
Ver mais

Fundação BIAL

Há 30 anos a distinguir e apoiar os que procuram avançar na ciência e no conhecimento em Portugal e no mundo.
Ver mais

Últimas Novidades

Não perca os nossos Destaques e Science Stories
Ver mais



Sobre nós

Ver mais



Prémios

Ver mais



Apoios

Ver mais



Simpósios

Ver mais

Notícias

Notícias

Experiências de quase morte em sobreviventes de UCI

Investigação com 126 pacientes internados em UCI durante pelo menos 7 dias revela que 15% reportaram ter tido uma experiência de quase morte.

Saber mais

Idosos podem melhorar a memória episódica através da neuroestimulação do cerebelo

Estudo demonstrou que a neuroestimulação do cerebelo conduziu a melhorias no desempenho da memória episódica em idosos saudáveis.

Saber mais

O envelhecimento muda a forma como interpretamos expressões faciais de emoção?

Estudo revela que o envelhecimento pode dificultar o processamento neuronal de expressões faciais de emoção.

Saber mais

Notícias

A interação entre o ritmo e as capacidades motoras

São Luís Castro, investigadora principal do projeto de investigação 304/14 - The impact of music training on reading and mathematical abilities of normal and reading disabled children: a behavioral and neuroimaging longitudinal study, apoiado pela Fundação BIAL, pretendeu estudar, a nível comportamental e cerebral, a interação entre o ritmo e as capacidades motoras no contexto do treino musical. Num estudo longitudinal com crianças, foi explorado se a capacidade de perceber ou reproduzir o ritmo (predisposição) modula as melhorias motoras associadas ao treino musical, e foram identificadas regiões cerebrais implicadas na interação entre o ritmo e a aprendizagem motora. Cinquenta e sete crianças de 8 anos participaram num estudo longitudinal onde completaram tarefas rítmicas e motoras, bem como exames de ressonância magnética estrutural antes e depois de um treino musical de 6 meses (n= 21) ou de um programa desportivo (n= 18), ou de nenhum treino específico (grupo de controlo passivo, n = 18). Verificou-se que o treino musical melhorou o desempenho motor (e também o ritmo), e que a magnitude da melhoria dependeu da capacidade de perceber o ritmo antes do treino (ou seja, melhor predisposição para o ritmo, melhorias mais significativas). O treino musical também induziu uma perda de volume de massa cinzenta no cerebelo esquerdo e no giro fusiforme, e a perda de volume estava correlacionada com maiores ganhos motores. Nenhum desses efeitos foi verificado no grupo desportivo e de controle. As implicações destes resultados são apresentadas no artigo Individual differences in rhythm perception modulate music‑related motor learning: a neurobehavioral training study with children publicado na revista científica Scientific Reports.

Saber mais

Como as pessoas com deficiência visual percecionam a autenticidade emocional?

No âmbito do projeto de investigação 148/18 - Voice perception in the visually deprived brain: Behavioral and electrophysiological insights, apoiado pela Fundação BIAL, a equipa de investigação liderada por Tatiana Conde, pretendeu analisar como pessoas com deficiência visual percecionam a autenticidade emocional. Combinando medidas comportamentais e potenciais evocados por eventos (em inglês: event-related potentials, ERP), avaliaram a perceção de autenticidade emocional de risos e choros em 51 participantes: indivíduos que nasceram ou ficaram cegos numa fase precoce da vida (n = 17) numa fase tardia (n = 17), bem como um grupo de controlo de normovisuais (n = 17). Comportamentalmente, os participantes com cegueira precoce e com visão tiveram um desempenho semelhante na perceção da autenticidade emocional, mas o grupo com cegueira tardia teve um pior desempenho comparativamente ao grupo de controlo. Nas respostas cerebrais, todos os grupos foram sensíveis à autenticidade do riso no estádio P2 e à autenticidade do choro no estádio inicial do LPP. No entanto, apenas os participantes com cegueira precoce foram sensíveis à autenticidade do choro nos estádios N1 e intermediário do LPP, e à autenticidade do riso no estádio inicial do LPP. Além disso, os participantes com cegueira precoce e os normovisuais foram mais sensíveis do que os com cegueira tardia à autenticidade do choro nos estádios P2 e LPP tardio. Em conjunto, estes resultados sugerem que a privação visual prolongada com início tardio, deteriora a perceção de autenticidade emocional. Para saber mais sobre este estudo, consulte o artigo Blindness influences emotional authenticity perception in voices: Behavioral and ERP evidence publicado na revista científica Cortex.

Saber mais

Prémio Maria de Sousa 2024: candidaturas abertas

Estão abertas as candidaturas para o Prémio Maria de Sousa 4ª edição – 2024, promovido pela Ordem dos Médicos e Fundação BIAL.

Saber mais