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Notícias

O que nos lembramos dos sonhos varia com a idade?

Estudo revela que não há diferenças relevantes entre a recordação dos sonhos em jovens adultos e em idosos.

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Estudos sobre alegadas memórias de vidas passadas

Sabia que a maioria dos estudos sobre alegadas memórias de vidas passadas foram realizados sobretudo em países da Ásia?

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Empatia em casais

Compreender o funcionamento adaptado dos casais é algo crucial dadas as consequências nefastas da violência conjugal.

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O que lembramos de um filme?

Matteo Frisoni, investigador principal do projeto de investigação 384/20 - Schema-based temporal memory in parietal cortex (SCHETEMP), apoiado pela Fundação BIAL, avaliou com que grau dois grupos de participantes de jovem adultos (20-30 anos) e meia-idade (40–55 anos) recordam, passado uma semana, informação verbal detalhada (ou seja, diálogos), bem como informações semânticas e elementos espácio-temporais (isto é, “o quê”, “onde” e “quando”) de filmes. Os resultados indicam que a deterioração da memória ao longo de uma semana afeta principalmente a dimensão verbal auditiva de eventos complexos, tanto em termos de precisão da memória como de confiança, enquanto as informações sobre “o quê” (objetos/personagens), “onde” (espacial) e “quando” (temporais) parecem estar mais bem preservadas. Além disso, os jovens adultos são mais precisos e confiantes do que os participantes de meia-idade. Para saber mais, leia o artigo “Long-term memory for movie details: selective decay for verbal information at one week” publicado na revista científica Memory.

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Livro de Atas da 13ª edição do Simpósio da Fundação BIAL já está disponível

Acaba de ser publicado o Livro de Atas do 13º Simpósio "Aquém e Além do Cérebro", uma compilação das intervenções dos palestrantes, que contém também os abstracts de alguns dos trabalhos de investigação financiados pela Fundação BIAL, apresentados neste encontro em sessões de posters e em comunicações orais.

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Será que pensar na morte do seu companheiro afeta a sua atividade cerebral?

No âmbito do projeto de investigação 75/16 - The painful awareness of death: Influence of thoughts of death on behavioural and cerebral activity associated with painful nociceptive stimuli, apoiado pela Fundação BIAL e liderado por Elia Valentini, foi publicado o artigo Reminders of Mortality: Investigating the Effects of Different Mortality Saliences on Somatosensory Neural Activity na revista científica Brain Sciences. O estudo pretendia avaliar se pensar na morte de um parceiro romântico ou na própria morte se traduziria numa alteração na perceção e nas respostas cerebrais a estímulos elétricos nocivos. A conclusão deste estudo revela que pensar na morte do parceiro romântico tem maior impacto na perceção da dor, do que pensar na própria morte.

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