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A incidência de EQMs nos sobreviventes de UCIs

A equipa de investigação liderada por Charlotte Martial analisou a incidência das experiências de quase morte (EQMs) em pacientes que estiveram internados, durante pelo menos 7 dias, em unidades de cuidados intensivos (UCIs), independentemente da doença crítica a que sobreviveram. Dos 126 entrevistados, 15% reportaram ter tido uma EQM. A propensão para estados dissociativos, bem como as crenças e práticas espirituais surgiram como fortes preditores da emergência de EQMs. Estas, por sua vez, não estavam associadas de forma significativa à qualidade de vida dos pacientes avaliada passado 1 ano. Estes resultados surgem no artigo Incidence of near-death experiences in patients surviving a prolonged critical illness and their long-term impact: a prospective observational study publicado na revista científica Critical Care e derivam do projeto de investigação Characterization of “Near-Death Experiences” through the comparison of experiencers and non-experiencers’ particularities: inter-individual differences in cognitive characteristics and susceptibility to false memories, apoiado pela Fundação BIAL.

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A área motora suplementar está envolvida no controle automático do comportamento?

Ignacio Obeso, investigador principal do projeto de investigação 230/18 - Unraveling the mechanisms behind automatic and emotional control: Psychophysiological, cortical excitability and functional connectivity measures, apoiado pela Fundação BIAL, pretendeu testar o possível papel direto da área motora suplementar (AMS) na inibição de respostas automáticas e voluntárias, recorrendo a duas técnicas inibitórias de estimulação cerebral não-invasiva (NIBS) aplicada na AMS, designadamente: estimulação magnética transcraniana repetitiva (rTMS) e estimulação de campo magnético estático transcraniano (tSMS). Os participantes receberam tratamento real e simulado (sham). Não se verificou um impacto relevante do tipo de tratamento (rTMS e tSMS) ou da condição (real vs. sham) nas fases de treino e de teste em tarefas de go/no go e stop signal. Os dados parecem indicar que a AMS tem um envolvimento reduzido ou indireto no controlo automático do comportamento. Estes resultados são apresentados no artigo The supplementary motor area and automatic cognitive control: Lack of evidence from two neuromodulation techniques publicado na revista científica Journal of Cognitive Neuroscience.

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Quando as experiências do tipo psicótico se tornam desadaptativas?

A evidência sugere que as experiências do tipo psicótico (ETP) existem ao longo de um continuum que progride de episódios subclínicos benignos numa extremidade a sintomas psicóticos graves na outra. Nas crianças, as ETP são comuns e tipicamente benignas, mas, em alguns casos, podem ser stressantes e desadaptativas. No âmbito do projeto de investigação 194/12 - Characterising developmental trajectories of brain function from childhood into adolescence, apoiado pela Fundação BIAL, Kristin Laurens teve como objetivo examinar se a probabilidade das ETP serem stressantes ou incapacitantes diferia em função dos sintomas patológicos coocorrentes. Observou-se que crianças com problemas concomitantes de internalização e/ou externalização tinham maior probabilidade de apresentarem ETP stressantes e/ou incapacitantes em comparação com crianças sem psicopatologia coocorrente (somente ETP). As implicações destes resultados são discutidas no artigo Increased likelihood of distressing and functionally impairing psychotic-like experiences among children with co-occurring internalising and externalising problems publicado na revista Schizophrenia Research.

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