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Poderá o comportamento não-verbal do prestador de cuidados de saúde modular os relatos de dor e os efeitos placebo?

Os efeitos de comportamentos não-verbais de prestadores de cuidados de saúde nos relatos de dor e efeitos placebo podem ser diferentes entre homens e mulheres.

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Em que medida os limites do nosso corpo parecem desaparecer durante a meditação de atenção focada?

Investigação revela que uma sessão de meditação de atenção focada de 15 minutos permitiu esbater a fronteira entre o eu e o ambiente.

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É possível regular a sensação de repugnância através da toma de placebo imaginário?

Estudo comparou os efeitos de um comprimido placebo e de um comprimido imaginário na redução da repugnância induzida visualmente.

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Notícias

Luís Portela distinguido com Prémio Carreira com Propósito

O presidente da Fundação BIAL, Luís Portela, foi distinguido com o Prémio Carreira com Propósito, pelo seu percurso de mais de quatro décadas na liderança da farmacêutica BIAL.

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Investigação sobre doença de Alzheimer vence Prémio BIAL de Medicina Clínica 2024

O neurorradiologista e investigador Tiago Gil Oliveira foi o grande vencedor do Prémio BIAL de Medicina Clínica 2024, com a obra “Uncovering the mysteries of brain regional susceptibility to neurodegeneration in Alzheimer’s disease: from neuropathology to brain magnetic resonance imaging”, que identifica as regiões cerebrais diferencialmente afetadas pela doença de Alzheimer, contribuindo para um diagnóstico mais preciso e precoce daquela que é a patologia neurodegenerativa mais prevalente em Portugal e no mundo.

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Como a variabilidade da frequência cardíaca molda as redes cerebrais emocionais?

A conectividade cerebral e a função autónoma estão intimamente relacionadas à regulação emocional, interoceção e estabilidade autónoma. A Default Mode Network (DMN), uma rede associada a processos de autorreferência e emocionais, e a ínsula, uma região cerebral que desempenha um papel crucial na interoceção, regulação emocional e controlo autónomo, estão funcionalmente interconectadas. Estes dois componentes ativam-se frequentemente em conjunto durante certos processos mentais, o que sugere uma interação fundamental para funções cognitivas e emocionais. Com o objetivo de aprofundar a compreensão desta interação, um estudo liderado por Joana Coutinho investigou a conectividade funcional entre a ínsula e a DMN, explorando também a sua relação com a variabilidade da frequência cardíaca (HRV), um importante marcador da regulação autónoma. A HRV é uma medida da capacidade do sistema nervoso autónomo de responder ao stresse e de manter a estabilidade emocional, tornando-se, assim, um indicador relevante para o estudo da regulação emocional. Os resultados mostraram uma correlação positiva significativa entre a conectividade funcional da ínsula e da DMN, mas não foi observada uma relação direta entre essa conectividade e a HRV. Esta descoberta sugere que a interação entre a conectividade cerebral e a regulação autónoma é mais complexa do que se imaginava inicialmente e pode exigir modelos mais sofisticados para ser totalmente compreendida. Assim, estes resultados sublinham a importância de estudos futuros para uma compreensão mais detalhada dos circuitos cerebrais envolvidos na modulação da atividade cardíaca, o que pode levar ao desenvolvimento de estratégias terapêuticas mais eficazes, especialmente para populações clínicas com alterações nestes processos. Este estudo foi publicado na revista científica Brain Sciences, no artigo Examining Insula – Default Mode Network Functional Connectivity and Its Relationship with Heart Rate Variability, no âmbito do projeto de investigação 87/12 - Neurobiological correlates of empathy in couples: A study of central and peripheral measures, apoiado pela Fundação BIAL.

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