Sonhar enquanto se dorme e “sonhar acordado”: diferenças e semelhanças

Sabia que os sonhos “diurnos” refletem acontecimentos dos dois dias anteriores, enquanto os sonhos “noturnos” se assemelham a um enredo de ficção?

O seu cão tem competências sociais?

Estudo revela que a visualização do rosto do dono funciona como reforço social positivo para os cães. Conheça resultados intrigantes sobre o “melhor amigo do homem”.

Fundação BIAL celebra 29º aniversário

A Fundação BIAL celebra hoje 29 anos de atividade em três vertentes com o objetivo de estimular novas descobertas e contribuir para a melhoria da vida humana: a atribuição de Prémios, os concursos de Apoios Financeiros a Projetos de Investigação Científica e os Simpósios “Aquém e Além do Cérebro”.

Análise estrutural dos astrócitos do hipocampo

João Filipe Oliveira, investigador principal do projeto de investigação 37/18 - Decoding the neuron-astrocyte dialogue that supports cognitive processing, apoiado pela Fundação BIAL, publicou na revista científica GLIA o artigo Astrocyte structural heterogeneity in the mouse hippocampus. O autor conclui que a principal descoberta deste trabalho é que os astrócitos do hipocampo exibem heterogeneidade estrutural nos subcampos do hipocampo que é conservada ao longo do eixo dorsoventral.

O papel do TrkC na regulação do medo

No âmbito do projeto 85/18 - Role of NT3/TrkC in the regulation of fear, apoiado pela Fundação BIAL, a investigadora principal, Mónica Santos, publicou na revista científica Molecular Neurobiology o artigo TrkC Intracellular Signalling in the Brain Fear Network During the Formation of a Contextual Fear Memory. Os dados demonstram uma diminuição geral da ativação de TrkC nas regiões cerebrais envolvidas na regulação do medo (hipocampo, amígdala e córtex pré-frontal) nas fases de consolidação e reconsolidação da formação da memória de medo. Em particular, as diferenças mais relevantes foram observadas na amígdala durante a fase de consolidação e no hipocampo durante a fase de reconsolidação da memória do medo. De facto, a consolidação e a reconsolidação de memórias de medo contextuais são processos duplamente dissociáveis que recrutam vias diferentes.